Em matéria publicada ontem, 07, na Folha de S.Paulo, , Fernando Didziakas fala sobre as expectativas com a performance de nova locação, como o edifício Faria Lima Plaza – que deve colocar 40 mil m² em lajes de alto padrão no mercado. Também avalia que muitas empresas estão com seus escritórios fechados porque optaram esperar – e não devolver seus espaços.
Ele também avalia que muitas empresas estão com seus escritórios fechados porque optaram esperar – e não devolver seus espaços.
A região da Faria Lima, avenida que cruza os bairros de Pinheiros, Itaim Bibi e Vila Olímpia, na capital paulista, é uma espécie de objeto de desejo do mercado corporativo.
Mais do que uma área que concentra prédios de bancos, financeiras, startups e grandes empresas, a via carrega o simbolismo de ser uma zona de circulação de cifras importantes.
Para as empresas com esse tipo de aspiração, o momento é favorável para iniciar negociações. O preço do metro quadrado não caiu, mas novas entregas previstas para este ano elevarão a taxa de vacância na região, em meio a incertezas quanto à velocidade da vacinação contra a Covid-19 e da retomada nas ocupações dos escritórios.
A consultoria JLL calcula que a região da Faria Lima chegue, até o meio do ano, a uma taxa de disponibilidade de 15%, o que o mercado considera um cenário de neutralidade para negociações, quando não pende nem para os locadores, nem para os locatários.
Hoje, essa taxa está em 11%, considerado favorável aos proprietários – e a investidores com dinheiro aplicado em fundos imobiliários com edifícios da região no portfólio.
Segundo Didziakas, da Buildings, são poucos os empreendimentos da região na estrutura de fundos imobiliários. Por serem muito caros, o retorno é baixo. A expectativa em relação ao Faria Lima Plaza é alta também por isso: um fundo imobiliário da XP comprou 40% do edifício.
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Esta matéria também foi repostada no Yahoo Finanças em 07/06.
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